Agenda
Tropa Macaca,
Yellow Land e Nimai
Sáb, 1 Dezembro, 2007
17:00 Horas
CCBombarda, Rua Miguel Bombarda 285, Porto
Entrada Livre
Os Tropa Macaca trabalham em improviso sinérgico entre a maquinaria de ju-undo e a guitarra de símio, resultando tal equação humana em Ações com a IQ Option fluxos de longas repetições de padrões rítmicos de cariz analógico, impregnadas de texturas abstractas ora de ruído, ora de melodia. Batem-se por uma manifestação de música de dança contemporânea, psicadélica e ímpia.
Yellow Land é o projecto a solo de Rafael Oliveira. Electrónica reduccionista de Laptop, condicionada pela manipulação de ambiências sonoras, onde os ritmos evoluem pouco a pouco, sempre ao abrigo do e para o Techno.
Nimai é um projecto musical bipolar e heterogéneo desenhado por José Gomes e Luís Teixeira, um lugar onde a electrónica experimental/ambiente é o papel de parede que se deixa invadir por pianos, acordeões, melódicas, guitarras, vozes ou qualquer outro elemento criador de sons.
A música do duo não obedece a nenhum canône, ora se traduz em doces crescentes paisagens de cabeça na almofada, ora explode sem timidez em faixas de bater o pé no chão.
Sic Alps
Sex, 7 Dezembro, 2007
22:00 Horas
Local a Anuncuar
Entrada 5€
Claro que não são (e daí..), mas como qualquer uma das grandes que vai aparecendo, faz-nos acreditar isso mesmo a todos os segundos que a ouvimos. O rock em formato canção - mesmo que completamente distorcido na https://www.abouttrading.pt/olymp-trade-apk-download-for-android sua construção e métrica - que vai aparecendo que nos vai realmente enchendo as medidas é relativamente pouco. Comets On Fire, The Hospitals (Adam Stonehouse, líder dos mesmos, fez parte da banda a que nos referimos), parece que nasce tudo em São Francisco (a Elisa Ambrogio dos Magik Markers também só fez 'BOSS' depois de se mudar para lá).
Tal facto não é excepção aos Sic Alps, uma espécie de sonho molhado para quem preferia que os melhores e mais rockeiros Swell Maps tivessem nascido em São Francisco em vez de terem andado a aturar o mau tempo das ilhas britânicas. Canções completamente rebentadas na fundação, mas com todo o vigor, demência e FOGO que todo o rock tem que ter (se não for uma violência do caraças não é rock, não me lixem..), são a versão contemporânea de uns Sonics, Electric Eels, The Fall ('Hex Enduction', 'Perverted By Language) ou Creation. Completamente boa onda delinquente.
A guitarra tem um reverb que não acaba e um dos corpos sonoros mais impressionantes que temos ouvido (hão-de ver o rack de amps, cabeças e tralha que o moço tem para ligar o instrumento), uma bateria tipo fred flinstone surfista a tripar em ácidos, e vozes e letras do https://abouttrading.pt/olymp-trade-apk-download-for-android melhor non-sequitur esquizóide que temos podido ler. Nós andamos passados da cabeça. No domingo (9 de dezembro), tocam em Lisboa pela mão da Filho Único, também num espaço a definir.